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Coluna da Bruna: Como o Thetahealing pode mudar a sua vida

6 minutos de leitura

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Fotos: Bruna Valença

Ouvi falar pela primeira vez sobre o Thetahealing quando me deparei com o trabalho de Marisol Ribeiro. Já a conhecia como atriz e fiquei encantada com a maneira dela comunicar essa terapia energética ainda pouco conhecida no Brasil.

A técnica foi criada pela americana Vianna Stibal em 1995 depois de testemunhar uma cura em seu próprio tumor de 23 centímetros. Ela desenvolveu um processo para descobrir como nós acreditamos, por que acreditamos, como criamos problemas e doenças em nossas vidas e o mais importante: como alterá-los. Imagina curar um trauma, padrões comportamentais ou até doenças físicas através da energia? Pronto. O Thetahealing também acredita que as nossas emoções e crenças nos afetam em um nível de genética, história e de alma. Ou seja, que nós podemos herdar crenças dos nossos antepassados.

Basicamente a técnica meditativa e terapêutica ensina a acessar um estado de consciência por meio das ondas cerebrais theta (com ritmo mais lento em comparação a outras, tipo a que alcançamos quando estamos dormindo, sabem?). Parece algo meio difícil de acreditar, mas mágicas acontecem… falo por experiência própria. :)

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Depois que passei a acompanhar Marisol, busquei fazer uma sessão com um terapeuta aqui de Recife, o Conrado Falbo, indicado por uma grande amiga minha. Tudo o que passava pela minha cabeça eram pensamentos como: “Crença? Pff.. Não tenho nenhuma fixa!”. Bom galera, uma sessão foi suficiente para mudar a minha vida. Senti efeitos potentes logo após 3 dias que me fizeram mudar como pessoa, como mulher. Eu realmente indico a experiência. É bem forte.

Para poder explicar melhor o que é o Thetahealing fiz uma entrevista com Marisol aqui para o blog! Queria agradecê-la pessoalmente por ter aberto esse caminho pra mim, então marcamos de nos conhecer na casa dela, em São Paulo, e esse encontro rendeu também esse ensaio que fiz pra vocês! :) Vamos lá…

BRUNA: COMO O THETAHEALING ENTROU NA SUA VIDA?

MARISOL: Eu estava passando por um momento difícil e aí uma amiga me contou que estava fazendo “uma terapia muito louca e diferente, chamada Thetahealing” e que estava gostando muito! Eu confio muito nela, então já pedi o telefone da terapeuta. Comecei a fazer por Skype e fiquei um ano e meio nesse processo, apaixonada por isso. Senti uma diferença significativa na minha vida, aí comecei a pesquisar sobre o assunto. Já tinha feito outras terapias, mas eu sempre saía… não gostava, não me encaixava direito. E com ela não, a coisa fluiu, eu comecei a me questionar sobre propósito, missão, coisas sobre as quais eu já havia pensado, mas não sabia o que fazer com essas perguntas, pois me pareciam muito complexas. Esses questionamentos foram cabendo dentro de mim, me movimentaram de uma maneira muito bonita. Então eu pensei… se eu gosto tanto e está fazendo tanta diferença pra mim, vou estudar, vou me formar nisso! Fiz um curso, depois fiz outro… daí comecei a atender amigos e foi quando percebi: quero fazer isso na vida! Virei instrutora e continuo nessa pegada. Eu acho que o mundo está passando por  uma mudança vibracional necessária…  temos que nos encaixar dentro de nós mesmos! Eu sempre fui muito sensível e não sabia muito bem o que fazer com isso. Com o Thetahealing comecei a entender que era possível usar como ferramenta para entender outras coisas, outros estudos. É uma ponte mesmo.

“você começa a entender que é você que cria a sua realidade”

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BRUNA: O QUE A TÉCNICA TROUXE DE NOVO NA SUA JORNADA?

MARISOL: Eu acho que me trouxe mais clareza. Do que eu queria ou não queria, e o porquê de cada coisa, dos desafios que eu tenho que percorrer. Eu consegui nomeá-los. O coração e a cabeça, que estavam uma bagunça, consegui colocar em gavetas e falar ‘ó, agora cuida disso, daquilo’, e esse processo vai me levar para um espaço maior. Um espaço para ser eu mesma, menos limites, sabe? Eu acho que parece que a gente vive só dentro do corpo, e o sentimos como uma caixinha… mas somos seres gigantes! Quando percebemos que podemos nos conectar com outro lado que não só o nosso corpo temos uma sensação de expansão muito grande. Dá uma liberdade entrar em contato com outras formas de pensamento e não só com o mindset da cidade que eu tô, com as pessoas que eu convivo. O Thetahealing te traz essa expansão e você começa a entender que é você que cria a sua realidade.

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BRUNA: COMO É PRA VOCÊ ESTAR EM THETA? O QUE VOCÊ SENTE FÍSICO E MENTALMENTE?

MARISOL: Me sinto mais relaxada e acho que mais inspirada. As coisas que você fala e diz não necessariamente vêm de um julgamento. Vêm do porquê aquilo que você está falando é o melhor pra se falar naquele momento. A gente entra em Theta quando está quase dormindo, naquele estado pré-sono, sabe?

Só que normalmente associamos esse estado ao cansaço, ao estar deitado. Mas dá para estar assim e ainda alerta e com muita vitalidade. Sua mente começa a trabalhar a favor de uma inspiração, não fica mais brigando com ela… flui! Quanto mais em Theta você fica durante as sessões, quanto mais você usa essa ferramenta, mais o seu cérebro entende esse gatilho! E educa rapidinho, viu? É um músculo, então é como fazer um exercício na academia!

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“Expansão. Labirinto. Surpresa. Descarrego. Clareza”

(definição de uma sessão de Thetahealing por Marisol)

Recentemente Marisol abriu um espaço chamado Escola Onda (@escolaonda), no qual promove workshops, oficinas e sessões voltadas a processos evolutivos e terapêuticos que trabalham a consciência.

Já tô querendo me mandar pra SP para fazer uma sessão com ela e conhecer mais de pertinho essas técnicas que só têm a nos acrescentar! <3

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Fotos: Bruna Valença

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